Jornalista da TV Globo era uma das profissionais mais talentosas, comunicativas e queridas do público do Rio de Janeiro.

Ela virou uma das repórteres mais queridas dos cariocas. Era o jeito único que cativava o público. Susana Naspolini era a voz de quem luta por uma vida mais digna.
Susana inventou uma maneira diferente de fazer jornalismo comunitário. No quadro RJ Móvel, exibido no RJ 1ª Edição, ela mostrava os problemas da cidade sempre com bom humor e leveza, mas era firme na cobrança das autoridades.
“Eu acho a missão do RJ Móvel é levar esperança para as pessoas, eu acho assim, é levar esperança, é levar ajuda, é melhorar a vida das pessoas. E mais que isso, é mostrar para as pessoas o quanto elas têm força”, disse em entrevista ao Memória Globo em 30 de janeiro de 2017.
Susana criou uma conexão única com os cariocas mesmo sendo catarinense de Criciúma. Era também com esse jeito leve e otimista que Susana encarava uma longa batalha pessoal contra o câncer, descoberto pela primeira vez em 1991, quando tinha 18 anos. E vieram outros, enfrentados sempre com tanta força e esperança que Susana virou também inspiração para pessoas que sofrem com a doença.
Fonte: Jornal Nacional
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