Muriaé registra primeiro caso suspeito de Varíola dos Macacos

Muriaé registra primeiro caso suspeito de Varíola dos Macacos

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) divulgou nesta terça-feira (02) um caso suspeito de varíola dos macacos em Muriaé.

A Secretaria Municipal de Saúde do município não deu detalhes sobre o paciente.

Cidades como Ubá, Viçosa e Juiz de Fora já registraram casos suspeitos. Em Itaperuna-RJ também houve um registro de caso suspeito.

Na zona da mata, a cidade com a situação mais crítica é Palma, com seis registros suspeitos. Cataguases e Juiz de Fora confirmaram um caso cada.

Saiba o que a Varíola dos Macacos

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a transmissão pode ocorrer pelas seguintes formas:

Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas;

De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais;

De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais;

Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;

Da mãe para o feto através da placenta;

Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

 

Fonte: Rádio Muriaé/A informação foi divulgada nesta terça-feira pela SES-MG nesta terça-feira

By: miradouronotícias.com.br

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